sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

eco museu da ilha da pólvora






O Eco-Museu da Ilha da Pólvora é um museu brasileiro localizado na cidade de Rio Grande, no estado do Rio Grande do Sul. Foi inaugurado no dia 22 de abril de 1999 e abre à visitação de sextas-feiras a domingos, das 14 às 18 horas, O translado até a ilha é realizado por embarcação, com saída do píer do Museu Oceanográfico
O museu conta com o apoio do
Exército Brasileiro que, juntamente com a Fundação Universidade do Rio Grande, viabilizaram a sua criação.
Está localizado na
Ilha da Pólvora, uma das ilhas do estuário da Laguna dos Patos. Possui 42 hectares de marismas (áreas periodicamente alagadas pela maré) que servem de habitat para várias espécies de aves, roedores, larvas e juvenis de peixes, moluscos e crustáceos.
No Eco-Museu são desenvolvidos diversos trabalhos científicos de
graduação e pós-graduação, destacando-se os estudos sobre a vegetação, os crustáceos, as aves e os roedores.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Canalete da Major Carlos Pinto


















Canalete da Major Carlos Pinto, é rodeado por pequenos e médios bares, pizzarias nos fim de semanas serve de ponto de encontro e a tarde por pessoas fazendo cooper na volta dele, é composto por 3 quadras grandes .



Catedral de São Pedro




A Catedral de São Pedro é a igreja mais antiga do Rio Grande do Sul. Localizada no Largo Dr. Pio, em Rio Grande, foi construída entre 1755 e 1756, no estilo barroco português, por interferência do general Gomes Freire de Andrade. Ele chegou à cidade em 1752 com o objetivo de demarcar as fronteiras dos territórios que pertenciam a Portugal e Espanha, quando foi abordado pelo vigário da época, padre Manoel Francisco da Silva, que reclamou das dificuldades para o exercício do sacerdócio, pelo fato de a capela do forte Jesus, Maria, José estar em péssimas condições. Segundo o vigário, era necessário construir um novo templo. Em 25 de agosto de 1754, Gomes Freire de Andrade lançou a pedra fundamental da Catedral de São Pedro e, em abril de 1756, já era possível utilizar a igreja.A Catedral é tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional e em seu interior estão os restos mortais de Rafael Pinto Bandeira e do primeiro bispo do Rio Grande do Sul, D. Frederico Didonet.O prédio da Catedral foi completamente restaurado entre março de 1996 e outubro de 1997, com recursos de uma empresa privada local. Entre outras intervenções na estrutura física da igreja, substituiu-se o madeirame de sustentação do telhado e ainda foram restaurados o reboco de toda a igreja, bem como os altares, portas, aberturas e caixilhos.

docas do mercado público






Na costa do Rio Grande do Sul, a maior parte do pescado artesanal é de origem do estuário da lagoa dos patos e da costa adjacente. e em Rio Grande, no cais do porto velho nas docas do mercado público que desembarca uma variedade de pescados ao longo do ano com afinalidade de ser consumido pela população .

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

predios antigos








Rio Grande é a cidade mais antiga do estado do Rio Grande do Sul, a arquitetura dela é antiga, tendo varios predios da epoca restaurados e muitos por restaurar ainda, mas é inegavel a beleza desta construção

vista por satelite


vista da cidade por satélite, tendo vista rio grande ao centro o balneário do cassino abaixo pela esquerda são josé do norte e praia do mar grosso a direita canal de acesso do porto e distrito industrial ao centro inferior e lagoa dos patos a cima

Atualmente

Uma cidade em forte crescimento devido a estruturação do pólo naval. esta sendo construido no dsistrito industrial da cidade um dique seco que sera o maior do Brasil, trazendo por consequencia outras varias industrias do setor metal-mecanico, tendo ja instaladas bunge fertilizantes e alimentos, yara fertilizantes, timac agro, tecom, amoniasul, granél quimica, termasa, tergrasa entre outras, temos tambem o porto de rio grande que é considerado um dos de maior movimentação do Brasil tendo como clientes a GM que descarrega veiculos que viajam para o estado inteiro e pra fora tambem.

História

A área de Rio Grande já era demonstrada em mapas holandeses décadas antes da colonização portuguesa na região. Pelo que se sabe até agora, o primeiro cartógrafo dos Países Baixos a registrar a Lagoa dos Patos, que na época era considerada o Rio Grande, foi Frederick de Wit, em seu atlas de 1670. Já o primeiro registro cartográfico feito por um neerlandês a mostrar o suposto rio com um formato próximo ao que é conhecido hoje da Lagoa dos Patos foi Nikolaus Visscher, em 1698. Apesar de ele não ter sido o primeiro a mencionar os índios Patos, que habitavam suas margens e boa parte do litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, foi ele quem associou o nome à referida lagoa. Por volta de 1720, açorianos vindos de Laguna chegaram à região de São José do Norte para buscar o gado cimarrón vindo das missões, possibilitando a posterior fundação do Forte Jesus, Maria, José e de Rio Grande, em 1737.[5]
Em
1737, uma expedição militar portuguesa a mando de José da Silva Paes foi enviada com o propósito de garantir a possessão das terras situadas ao sul do atual Brasil. Em 17 de fevereiro de 1737, Silva Paes fundou o presídio de Rio Grande, na desembocadura do rio Rio São Pedro, que liga a Lagoa dos Patos ao Oceano Atlântico. Este presídio (colônia militar) é o Forte Jesus, Maria, José, que constituiu o núcleo da Colônia de Rio Grande de São Pedro, fundada oficialmente em maio de 1737. A escolha do lugar, com o estabelecimento de estâncias de gado, permitia apoiar as comunicações por terra entre Laguna e Colônia do Sacramento.
Em
1760, Rio Grande, que até então estava sujeita à Capitania de Santa Catarina, passou a ser a capital da nova Capitania de São Pedro do Rio Grande do Sul, dependente do Rio de Janeiro.
Em
12 de maio de 1763, o espanhol Pedro de Ceballos (governador de Buenos Aires) invadiu a vila de Rio Grande, conquistando o forte, removendo os portugueses até São José do Norte, na margem oposta a Rio Grande, que também foi ocupada por Ceballos, passando a capital da capitania à população de Viamão, em 1766. Os povoadores portugueses que não fugiram até Porto dos Casais, foram transladados por Ceballos a Maldonado, dando origem ao povoado de São Carlos. Na noite de 6 de julho de 1767, as tropas portuguesas, por ordem do governador da Capitania do Rio Grande do Sul, coronel José Custódio de Sá e Faria, depois de violentos combates, expulsaram os espanhóis de São José do Norte.
A permanência dos espanhóis na vila durou até
1º de abril de 1776, data em que o comandante general portugués de São José do Norte, o alemão Johann Heinrich Bohm, atacou os fortes de Santa Bárbara e Trindade e recuperou a vila com ajuda do sargento maior Rafael Pinto Bandeira.[6]
Pedro de Ceballos foi o primeiro vice-rei do
Vice-reino do Rio da Prata, e ao ser nomeado, recebeu a ordem de deter a expansão portuguesa. Em princípios de 1777, Ceballos e seus homens recuperaram a Ilha de Santa Catarina, sem disparar um só tiro, ja que a esquadra portuguesa abandonou a ilha. Em 21 de abril, chegou a Montevidéu, onde atacou o Forte de Santa Teresa, no atual departamento uruguaio de Rocha e dirigia-se contra a cidade de Rio Grande, quando recebeu notícias de um tratado de paz assinado entre Espanha e Portugal, que o obrigava a retirar-se da cidade.